segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

▬ Os Três Mosqueteiros ( The Three Musketeers, 2011)


Direção:Paul W. S. Anderson
Roteiro:Andrew Davies, Alex Litvak
Elenco:Logan Lerman, Milla Jovovich, Matthew Macfadyen, Ray Stevenson, Luke Evans, Mads Mikkelsen, James Corden, Juno Temple, Orlando Bloom, Christoph Waltz

Baseado no clássico de Alexandre Dumas, a história do filme nos mostra a saga de D’Artagnan (Logan Lerman), um jovem e promissor esgrimista que saí da roça para a cidade, para realizar o seu sonho, que é se tornar um mosqueteiro. Ao chegar à cidade acaba por arrumar uma confusão imensa, na verdade quatro confusões, três delas são com os famosos Três Mosqueteiros do Rei, Athos (Matthew Macfadyen), Porthos (Ray Stevenson) e Aramis (Luke Evans). A quarta confusão se dá por conta de D’Artagnan comprar briga com Rocherfort (Mads Mikkelsen), que é o general das tropas do Cardeal Richelieu (Christoph Waltz ). O inexperiente Rei Luís XVIII (Fred Fox) casou-se há pouco tempo com a rainha Anne (Juno Temple), o relacionamento dos dois ainda não é tão forte quanto deveria, e aproveitando-se disso, o Cardeal arquiteta um plano para começar uma guerra e com isso assumir o poder de toda a França. Para isso ele conta com a ajuda de Milady (Milla Jovovich), onde ambos armam um plano para fazer parecer com que a Rainha Anne está tendo um caso com o Conde Buckingham (Orlando Bloom), que virá da Inglaterra para a França para escutar a proposta de paz do Rei Luís XVIII.
Com tudo isso engatilhado, e por propósitos em comum, D’Artgnan e os Mosqueteiros acabam descobrindo os planos do Cardeal e assim acabam se unindo em prol da França e tentame impedir a tragédia antes que estoure uma guerra entre franceses e ingleses. O filme conta com algumas boas cenas de ação. Principalmente as do começo do filme, mas parece que depois as coisas dão uma relaxada e a qualidade das mesmas vai decaindo um pouco. Com o bom e vasto elenco que o filme possuiu, fica um pouco daquela sensação que poderia ter sido muito melhor, que faltou aproveitar um pouco dos talentos que os atores possuem (Exemplo: Christoph Waltz, ficou preso a um papel limitado, onde faz um vilão caricato e sem graça, ficando evidente o mal aproveitamento da qualidade quanto ao elenco) , e faltou também aquele charme as cenas de ação, já que começam legais, mas o confronto final é muito mal feito e apressado. Mas, um ponto interessante é introdução de um pouco do universo steampunk, como os balões, dirigíveis equipados com forte armamento e algumas outras traquitanas que caíram muito bem, proporcionando confrontos a lá Piratas do Caribe.
O longa não é nada demais, mas também não chega a ser ruim, é até bem divertido em alguns momentos, mas fica aquela impressão que poderia ter sido bem melhor. Se você não tiver nenhuma outra opção, esta aqui pode servir.

A frase do filme do não poderia ser outra:

- Um por todos! E Todos por um! “

6 comentários:

  1. Tô louco pra ver esse filme, mas ainda nem "peguei". Virei fã do Christoph Waltz desde bastardos inglórios! Infelizmente, talvez não goste tanto de sua atuação neste filme, como vc falou: "onde faz um vilão caricato e sem graça"... Mas veremos...

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    1. Cristoph Waltz é um ator incrível! Mas ficou muito limitado nesse filme.. infelizmente não pode render tudo que podia, como fez em Bastardos Inglórios ou Django.

      Mas assista sim, apesar dos defeitos, o filme consegue ser divertido. rs

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  2. É bem bacana, porém não vai mudar a vida de ninguém. Diverte como deve ser, ao contrario do longa também dirigido por Anderson na franquia Resident Evil, que está mais perdido do que o futuro da raça humana.

    abraço!

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    1. Sim, o filme tem muito do Resident, principalmente no começo do filme, nota-se isso pela personagem da Milla Jovovich, se esquivando de todas aquelas armadilhas.
      RE.... já desisti de ter alguma esperança por essa franquia... rs

      Abraço!

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  3. Ah bem, eu já não estava mesmo muito empolgada com essa versão. Prefiro a versão da Disney de 1993!

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    1. Não empolga muito mesmo, mas assim se você não tiver nada pra fazer, aí quem sabe... rsrs
      Mas fique com a versão de 1993, bem melhor mesmo. rsrs

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